quinta-feira, 28 de junho de 2012

Música da Semana- Eu Também Vou Reclamar


Eu Também Vou Reclamar
Mas é que se agora
Pra fazer sucesso
Pra vender disco
De protesto
Todo mundo tem
Que reclamar
Eu vou tirar
Meu pé da estrada
E vou entrar também
Nessa jogada
E vamos ver agora
Quem é que vai güentar
Porque eu fui o primeiro
E já passou tanto janeiro
Mas se todos gostam
Eu vou voltar
Tô trancado aqui no quarto
De pijama porque tem
Visita estranha na sala
Aí eu pego e passo
A vista no jornal
Um piloto rouba um "mig"
Gelo em Marte, diz a Viking
Mas no entanto
Não há galinha em meu quintal
Compro móveis estofados
Me aposento com saúde
Pela assistência social
Dois problemas se misturam
A verdade do Universo
A prestação que vai vencer
Entro com a garrafa
De bebida enrustida
Porque minha mulher
Não pode ver
Ligo o rádio
E ouço um chato
Que me grita nos ouvidos
Pare o mundo
Que eu quero descer
Olhos os livros
Na minha estante
Que nada dizem
De importante
Servem só prá quem
Não sabe ler
E a empregada
Me bate à porta
Me explicando
Que tá toda torta
E já que não sabe
O que vai dá prá mim comer
Falam em nuvens passageiras
Mandam ver qualquer besteira
E eu não tenho nada
Prá escolher
Apesar dessa voz chata
E renitente
Eu não tô aqui
Prá me queixar
E nem sou apenas o cantor
Que eu já passei
Por Elvis Presley
Imitei Mr. Bob Dylan, you know...
Eu já cansei de ver
O Sol se pôr
Agora eu sou apenas
Um latino-americano
Que não tem cheiro
Nem sabor
E as perguntas continuam
Sempre as mesmas
Quem eu sou?
Da onde venho?
E aonde vou, dá?
E todo mundo explica tudo
Como a luz acende
Como um avião pode voar
Ao meu lado um dicionário
Cheio de palavras
Que eu sei que nunca vou usar
Mas agora eu também resolvi
Dar uma queixadinha
Porque eu sou um rapaz
Latino-americano
Que também sabe
Se lamentar
E sendo nuvem passageira
Não me leva nem à beira
Disso tudo
Que eu quero chegar
-E fim de papo!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Look clássico



Look básico invernal com pérolas, bem discreto, batom escuro (diva da MAC) pra ficar na moda, rs

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Elefante branco!


Post: Como enfrentar uma dor com honestidade

Você já deve ter sentido saudade de alguém, mas ao invés de reagir com tristeza e medo sentiu um aperto no peito e acabou se mostrando cheio de raiva e desprezo pela outra pessoa mesmo sentindo vontade de abraçar.
Por que fingir que ele não está ali?
Eu estava vendo bem tardiamente um clássico do cinema chamado Kramer versus Kramer que trata de uma disputa judicial entre um pai e uma mãe (que um certo dia foi embora de casa sem muitas explicações) pela guarda do seu pequeno e lindo filho.
Nesse filme podemos ver vários momentos em que os personagens sentem uma saudade amarga de quem nada pode fazer para aliviar, melhorar ou amenizar a distância. Num mesmo ato de desespero o marido perde sua esposa e o filho perde sua mãe.
Na cena abaixo o marido tenta se reabilitar prontamente substituindo o papel da mãe em preparar o café para  filho. A inabilidade evidente daquele pai logo se converte num ataque de fúria, mas não era raiva que ele sentia de verdade, mas tristeza por ter perdido sua esposa subitamente misturada com fracasso por não ter sido um marido presente e medo pelo filho e as possíveis sequelas que ele teria na vida. Será que poderia ser um bom pai?
Notem quantas emoções estavam embutidas ali?
Numa outra cena do filme o pai e o menino discutem por conta da comida e o pequeno corre para o quarto e começa a chorar e fazer birra dizendo que não gosta do pai. Logo ele cede e começa a falar que tem saudade da mãe, o pai se compadece e o menino dorme. À noite o menino chama o pai no quarto e diz que o ama. Era de amor que se tratava ali, não raiva.
Depois que eles passam um ano se adaptando às realidades difíceis e se tornam companheiros a mãe retorna e ganha a guarda do menino. Agora mais uma vez precisam se despedir. Nova dor.
Penso nas pessoas que se mostram fechadas, amargas, ressentidas e raivosas. Sinto compaixão, sei que em quase toda raiva existe um amor machucado, uma pureza rompida e uma saudade azedada. A dureza costuma ser uma masmorra defensiva da fragilidade.
Estar com uma ferida exposta a céu aberto é muito difícil, criamos cascas, inventamos jeito disfarçados e infantis de remendar um desespero.
Exemplo 1
Vejo algumas brigas de casal totalmente despropositadas. Ela está sentindo saudade dele, de um cafuné, um chamego ou simplesmente um sorriso. Ele está com medo, pressionado pelo trabalho, se sentindo um lixo, com grana apertada e não consegue se comunicar, fica explosivo e frio. Impenetrável. Ela se ressente, ataca, briga, cobra, fica enciumada, humilha como formas de chamar a atenção. Ambos estão invioláveis.
Seria mais honesto (precisa coragem e humildade) ela dizer, “realmente tenho medo por nós dois, sinto você distante, isolado, estou aberta para te apoiar no que precisar, talvez exista algum problema que te faça envergonhar e que não me conta, mas você não está sozinho, estou aqui”. E simplesmente abraçar e fazer carinho, sem esperar resposta, diálogos intermináveis. Curar pelo toque, sem o peso das palavras.

Exemplo 2
Ele está sentindo falta de ver sua mulher com brilho nos olhos. Já faz um tempo que a surpreende suspirando ao ver um filme romântico ou se queixando de que a vida está difícil. Ele não consegue decodificar os sinais, mas sabe de uma coisa, ela não tem procurado sexo. Ele fica inquieto a cada vez que surge um impasse sexual. Hora do banho, antes de dormir, numa cena picante de novela e ambos olham para os lados meio tristes e descompassados de suas vontades.
O anseio de que alguém surja corajosamente e rompa aquela barreira é grande. Mas ambos ficam amargurados e temerosos se o amor e o tesão ainda sobrevivem.
Seria mais honesto simplesmente se achegar no ouvido do outro e sussurar num quase abraço “tenho vista a coisa mais linda do mundo passar por mim, agora quero sequestrar ela nos meus braços”

Exemplo 3
A matriarca morreu e todos estão perdidos. O marido está desolado, os filhos apesar de adultos estão confusos. Uma tensão estranha surge na hora de resolver a burocracia mortuária. Partilha de bens e os irmãos se olham com hostilidade reavivando a rivalidade adormecida. Entram em contendas jurídicas para ver quem vai ficar com o que. Eles entram numa luta interminável sobre justiça e igualdade quando na realidade querem se eximir do medo de seguir em frente, cada um com sua vida.
Seria mais honesto se admitissem como a ausência daquela mulher tão valiosa marcará o resto de seus dias, assumir como se sentiam disputando o amor dela em cada conquista da vida e como agora, independente de quem herdará mais privilégios a vida seguirá de um jeito diferente. Se alguém fosse mais resistente, assumir que o outro vai levar vantagem financeira e tocar a vida em frente e construindo tudo do zero.

Adoramos brigar pelo copo fora de lugar quando existe um elefante branco está esguichando água no meio da sala.
Num mundo onde é bem visto ser forte, otimista, bem-sucedido e orgulhoso de “matar um leão por dia” a maioria de nós subestima o poder que um toque, simples e despretensioso, tem para curar silenciosamente uma dor oculta.
Mas preferimos agir como guerreiros que resolvem tudo no grito só para não fraquejar, arriar e jogar a toalha.
Sim, nós sofremos, como adultos ou como crianças mimadas, e tudo bem…

domingo, 24 de junho de 2012

Coleção tenho que ter- Risqué Violeta chique






Minhas cores da nova coleção da Risqué, a coleção toda está muito bonita gostei bastante mas pra mim, nem todos são  fundamentais, lí sobre o marrom que faltava , mas achei que ficaria muito da minha cor, ainda estou pensando no caso dele,rs.
Também comprei o Violeta chic que super lembra o Audrey da Impala que eu amo tanto, mas não são iguais, são quase, mas vale a pena!
Como nas fotos, o da Impala com uma mão fica mais suave e com duas percebe-se claramente que ele tem um pouco mais de cinza. Na quarta fotografia as unhas estão pintadas com duas camadas de Audrey e o vidro é o Violeta chic, para perceber a diferença.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Música da semana- Pavilhão de Espelhos


Pavilhão de Espelhos
Não, eu não me arrependi de nada
Vida voa e o tempo é outro já
Você mudou e eu também
Tô aqui só pra saber que existe saudade
Ainda bem
Como num pavilhão de espelhos,
Eu te vejo multiplicada em mil
Eu vim aqui pra ver você
Solta, vestida de lua na nuvem
Dança como se dançasse pra ninguém,
Ou só pra mim
Ainda bem
Sim, eu sei que vieram chuvas
Noites cheias de céu vazio e vão
Cruzei o mar, estrada além
Tô aqui pra ver se ainda bate, pulsa
Ainda bem
Como num pavilhão de espelhos,
Eu te vejo multiplicada em mil
Eu vim aqui pra ver você
Solta, vestida de lua na nuvem
Dança como se dançasse pra ninguém,
Ou só pra mim
Ainda bem
Sim, eu sei que vieram chuvas
Noites cheias de céu vazio e vão
Cruzei o mar, estrada além
Tô aqui pra ver se ainda bate, pulsa
Ainda bem

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Minha cor preferida



Ah hoje como não poderia deixar de ser coloquei um look que gosto muito nas minhas cores preferidas.o Batom é o adorado Lílac da Dailus, e depois passei o Up kisses.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Arranha-céu!












Inicia-se a lista dos que passam livre , este é o arranha-céu. Na primeira foto com uma camada pra vocês  verem como ele é ralo esquisito, passei três e deu uma melhorada . Não tem jeito quanto menos de gosta do esmalte mais ele dura nas unhas, #fato! Pra dar uma melhorada nele passei uma camada de holográfico e mesmo assim durou demais!! Super destaque com esse holo lindo da hits!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Desaparecida!


http://www.sobreavida.com.br/wp-content/uploads/2012/06/desaparecida.jpg
Poderia ser você, divulgue
O delegado afirmou com veemência: “não recebemos nenhuma notificação, essa ocorrência não foi registrada em nenhum lugar.”
Parentes e amigos estão desesperados com o desaparecimento de Maria. Os colegas de escritório ao verem a foto dela parecem não reconhecer. “Essa MULHER nunca foi vista aqui, talvez parecida com ela, mas com esse sorriso no rosto nunca vi, nossa colega que lembra essa da foto está sempre resmungando, fechada e queixosa”
O esposo de Maria diz que ela já desapareceu outras vezes: “na realidade eu sei que ela já fez isso muitas vezes nesses 8 anos de casados, ela sempre foi dada a desaparecer sem dar explicações. Na época do namoro isso nunca aconteceu, ela estava sempre disposta, de bom humor, cheia de planos. A primeira vez que ela desapareceu foi num dia que brigamos antes de noivar. Aquele dia sei que a culpa foi minha, fui meio rude, não percebi o que ela queria me dizer. De repente a fisionomia dela se apagou e ela desapareceu. Procurei ela por todos os lugares, mas nada, só fui encontrar ela de novo dois dias depois. Ela estava mais calma, mas algo começou a mudar. Ela desapareceu de novo um pouco depois da lua-de-mel. Sei que foi minha culpa também, eu interrompi ela falando bruscamente e ela sumiu de casa.”
A mãe de Maria diz que na infância e na juventude ela nunca teve esse tipo de comportamento: “ela era uma menina feliz, sonhadora, cheia de ideias na cabeça, meio teimosa como toda menina nova, mas não consigo entender porque ela desapareceu. Ela sempre dizia que não queria ser como eu, e que o dia que isso acontecesse ela iria sumir. Acho que a culpa foi minha.”
Os amigos mais recentes também não reconhecem a foto mostrada pelos investigadores particulares que o marido contratou,“eu só vi essa MULHER uma única vez quando estávamos num happy hour e ela gargalhava com alguma bobagem que um colega falou, ela até se lambuzou com o sorvete que tomava e seus olhos brilhavam como se vê nessa foto, mas ESSA MULHER eu nunca mais vi.”
Um detetive que o marido contratou para achá-la da última vez que ela desapareceu fez revelações surpreendentes, “eu vi essa MULHER saindo de casa umas 3 vezes para se encontrar com um homem, numa conversa que fiz escuta ela dizia ‘há muito tempo não me sentia tão feliz como quando converso com você, eu fico leve e sinto como se tivesse voltado no tempo’, só isso que posso afirmar sobre essa investigação”
O médico que ela consultava não consegue informar nada, “ela nunca passou em consulta comigo, o nome é o mesmo, mas a pessoa que vinha aqui com esse nome estava sempre se queixando de dores pelo corpo e cansaço, recomendei a ela fazer atividades físicas, mas ela havia se entregado um pouco, estava acima do peso e raramente seguia as prescrições. Essa MULHER que vocês me mostram eu não conheço.”
Ao ver a foto de Maria, seu filho chora “parece com a mamãe, mas não é ela, mamãe nunca sorri desse jeito”, revelou o filho mais velho de 7 anos.
O marido traz um dado importante: “a última vez que vi essa MULHER foi no dia que meu filho nasceu, dali pra frente todos estranharam o seu desaparecimento, ela disse ‘hoje é o dia mais feliz da minha vida’ e depois desapareceu”
A psicóloga consultada por Maria não pôde quebrar o sigilo profissional mas deu uma boa pista: “Maria não tinha nenhum tipo de transtorno psiquiátrico, eu poderia dizer que ela era uma pessoa normal, que trabalhava, tinha lazer, vida conjugal tão satisfatória quanto a maioria. Mas se eu pudesse inventar um diagnóstico eu diria que ela sofria de TRANSTORNO DO DESAPARECIMENTO FEMININO SÚBITO”
Segundo a especialista seria caracterizado pelos seguintes sintomas.
1. passividade frente aos desafios da vida
2. tendência a atribuir a causa da sua felicidade ou infelicidade às circunstâncias e/ou os outros
3. resistência a assumir seus sentimentos de independência ou liberdade pessoal
4. medo de tomar decisões difíceis.
5. raiva constante dos homens onde oscilam em extremos de idealização (com paixão, ingenuidade e esperanças vãs) e depreciação (com acusações de decepção, fracasso, traição e ciume)
6. pensamento mágico caracterizado por fantasias pouco realistas sobre a vida e os relacionamentos e a ideia de que tudo se resolve num passe de mágica ou com diálogos intermináveis
7. ressentimento crônico de parceiros os quais elas não conseguem ter uma boa interação, mas também sentem um prazer secreto em acusar
8. apego excessivo aos filhos de tal forma que vêem neles companheiros para  vida toda, quase como uma fusão marital com os filhos
9. apego excessivo ao trabalho, atividade religiosa, tarefas domésticas ou algo que ocupe o seu tempo mais do que deveria
10. dificuldade em relaxar, sentir prazer e deixar a vida fluir naturalmente sem controle ou regras excessivas.
A terapeuta ainda ressalta “costuma aparecer em mulheres dos 27 em diante, que entram em relacionamentos de qualidade duvidosa e culpam seus parceiros por toda infelicidade que vivem. Se confrontadas com essa passividade elas alegam que tem os filhos em jogo ou esperança de que sua vida vai mudar.”
Esse é um caso que tem gerado muitas repercussões, pois depois que uma matéria sobre Maria saiu numa revista de grande veiculação vários casos foram “diagnosticados”  de MULHERES DESAPARECIDAS.
Aliás parece que é até comum (e mais dramático) que muitas MULHERES desapareçam e nem saibam disso.
A reportagem foi conferir a realidade da casa de Maria e se surpreendeu, ela estava lá, sentada, depois de voltar do trabalho como se nada tivesse acontecido, mas a jornalista que estava atrás da matéria saiu da entrevista com a mesma impressão de todos: “falei com Maria, mas não havia nenhuma MULHER lá.”
Você pode ajudar a encontrar essa MULHER DESAPARECIDA (feliz, leve, plena, cheia de vida, brilho nos olhos e amor apesar de todos os problemas cotidianos), talvez entre suas amigas, familiares e colegas de trabalho. Passe essa mensagem para frente! Compartilhe esse texto, pois outras MULHERES desaparecidas podem ser encontradas, por favor!

sábado, 16 de junho de 2012

Comprinhas do mês de Junho de 2012



















A cor da unha no foto do creme dental colgate é o Lindo Audrey da impala! Me indicaram esse creme e realmente é maravilhoso e foi baratinho (R$ 3,55) 
Já nas demais fotos as unhas são com Maxxi. E as compras foram essas, bem diversificadas, e confesso estou adorando comprar pincéis, as sombras estão sendo adequadas e minha necessidade pois ainda estou pensando sobre a necessidade da paleta nude on nude da Nyx.
Vou fazer swatches das sombras depois ok.
Tive que repor o Bepantol amado que não vivo sem. 
O batom achei em uma banca e tava me devendo (só eu mesmo né) já que ele é parecido com o Please Me da Mac (versão brasileira para peles mais escuras) e tenho usado bastante e outras coisinhas de roupas interessantes.



Música da Semana- Por Enquanto

Mudaram as estações  nada mudou Mas eu sei que alguma coisa aconteceu Tá tudo assim, tão diferente Se lembra quando a gente  chegou um...